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Yahoo OpenHack 2010 - YQL Console for Netbeans

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Depois de muito tempo sem blogar, resolvi atualizar um pouco as coisas aqui.
O ano passado, teve o Yahoo Open Hack, onde mais uma vez, tive a oportunidade de participar. Para o evento, meu hack foi o YQL! Console for NetBeans and Meme Robot.
Apesar de não ter levado o prêmio, gostei muito do trabalho realizado, pois foi um verdadeiro hack, pois todas queries executadas pelo YQL Console no Netbeans, foram utilizando uma página do Yahoo, que descobri utilizando Wireshark.
O plugin chamou a atenção de Geertjan wielenga, que me convidou a escrever um artigo para a DZone.

Segue abaixo o texto, para acessar o artigo original, clique aqui, que foi copiado do DZONE,


Recently, Yahoo provided a nice API called YQL, which stands for "Yahoo! Query Language". It's an API that exposes an SQL-like syntax (from SHOW and DESC to INSERT and DELETE commands) that is very familiar to developers. It lets you make great things: with this language, developers can use a single language to query, filter, and join data across web services. You can even create your own open data table (see http://datatables.org) that can make your data YQL-accessible.

To test your queries and data tables, Yahoo created the YQL Console to help developers test their own queries and funcionalities, it's quite useful for YQL Developers.

This year (in March), Yahoo sponsored a contest called 'Yahoo Hack Day', an open contest for developers to create hacks using these Yahoo APIs. My contribution to this contest was the plugin "YQL Console for NetBeans", which is the YQL Console embedded into NetBeans IDE:


To make it work, I used wireshark to sniff the network to see what was happening. In that way, I was able to hack some Yahoo PHP pages that let me "clone" the console inside NetBeans IDE. I'm using some APIs like Bean Bindings and Swing Application Framework for the UI, Jakarta Commons HttpClient for accessing resources via HTTP, as well as RESTClient to format XML and JSon code, and a couple of NetBeans APIs, such as the Window System, Utilities, UI Utilities and Settings.

Bem, e isso ai, para download do plugin, conforme citado acima, acesse o link

http://plugins.netbeans.org/plugin/27552/yql-console-for-netbeans

Diversão Garantida!!!

Entrevista para a Globalcode

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

No mês de Junho, foi publicado uma entrevista minha para meus caros amigos da Globalcode, sobre carreira e oportunidades, para quem não viu vale a pena conferir. Segue abaixo as perguntas que estão disponíveis no próprio site da Globalcode. Para quiser ver o link da entrevista, clique aqui.

1. Poderia nos contar como começou a desenvolver plugins para o Netbeans ?

Comecei a desenvolver plugins através do "Desafio NetBeans", um campeonato de desenvolvimento de plugins para o NetBeans patrocinado pela Globalcode, Sun e o SOUJava, me lembro que antes de iniciar o campeonato participei de alguns minicursos gratuitos promovido pela Globalcode, contando inclusive com a participação de dois desenvolvedores do NetBeans (Tim Boudreau e Charlie Hunt).
Neste campeonato desenvolvi meu primeiro plugin para o Netbeans, mais especificamente um plugin para o Hibernate, onde a partir de tabelas selecionadas de um Banco de Dados, o plugin gera as entidades de persistência, o arquivo de configuração, com suporte a xDoclet (na época não havia annotations). Neste primeiro contato com a plataforma NetBeans tive a oportunidade de aprender várias coisas legais que me motivaram a continuar o aprendizado.

2. Desde então, quais plugins você já desenvolveu?

O segundo plugin que desenvolvi foi o módulo CodeGen, um plugin para sobrescrever os métodos equals() e hashcode() que na época (NetBeans 5.0) não existia no NetBeans, e existia no Eclipse. Existe até uma história engraçada por trás disso, me lembro de estar em um minicurso em que o Vinicius comentou que abria o Eclipse apenas para utilizar a função do equals e hashcode, o que me motivou a criar este projeto =D.
Depois desenvolvi alguns plugins corporativos, e depois de um tempo, a pedido do meu amigo Renato Bellia, criei o plugin Diamond Powder for NetBeans. No evento Yahoo Open Hack Day desenvolvi junto com o time Globalcode o plugin Blueprints Yahoo!, e mais recentemente estou colaborando na criação de um plugin para o framework SuperCRUD para o meu amigo Vinicius Senger.

3.Poderia comentar um pouco sobre o plugin que você desenvolveu no Yahoo Open Hack Day onde participou da equipe que ganhou o prêmio Bridging the Gap ?

Para mim foi uma grande alegria e honra participar do time Globalcode, onde ao todo foram desenvolvidos 4 hacks. Sobre o plugin desenvolvido para o Yahoo Open Hack Day, é um módulo que permite a criação de projetos (através de templates) com suporte ao Yahoo! Blueprint, uma tecnologia desenvolvida pela Yahoo que permite a criação de web sites para celulares com uso apenas de XML. O plugin oferece a criação de um esqueleto para um projeto Yahoo, criando os arquivos necessários para seu funcionamento (gallery.xml e config.xml). Além disso, o plugin vem com alguns samples (desenvolvidos pela Globalcode) dentro do NetBeans para os desenvolvedores que querem entender como funciona um projeto Blueprint. E possui suporte a Update Center, Help, e a inclusão do guia do Desenvolvedor em pdf no NetBeans.

4. Quais os conhecimentos necessários para um programador começar a criar módulos para o NetBeans ?

Além de ter conhecimentos sólidos de Java Standard Edition, para o programador iniciar a criação de módulos para o NetBeans, é importante entender como funciona o NetBeans e a sua arquitetura. Procurar enxergar além do IDE, rs.. o IDE NetBeans é construído sobre a Plataforma NetBeans, assim como vários outros produtos, como por exemplo a ferramenta VisualVM, quem utiliza nota a grande semelhança com o NetBeans.
Ao iniciar o desenvolvimento na plataforma NetBeans, já temos disponíveis várias funcionalidades / componentes prontos para o uso e toda esta infraestrutura pode ser manipulada via código através das APIs da Plataforma NetBeans. A plataforma dispõe de APIs para trabalhar com diversos tipos de categorias entre os quais podemos destacar como as Ações do Sistema (Actions), Ant, Paleta de objetos, Debug, Dialogs (para notificação), Sistema de Janelas, Sistema de Arquivos, Editores, Navegação, Loaders, entre outros.
O programador precisa somente entender como manipular estas APIs que ele pode praticamente fazer o que quiser com o NetBeans.

5. Sabemos que você andou fazendo testes com Zembly, poderia comentar um pouco sobre o que é Zembly e para que serve ?

A ideia do Zembly, é criar uma espécie de Wiki para aplicações sociais como o Facebook, ele fornece o ambiente no próprio site do Zembly para criação e edição de aplicações sociais, essa aplicação fica hospedada em uma nuvem do Zembly de maneira que podemos compartilhar nossa aplicação entre diversos sites, como se fossem widgets.
É algo extremamente interessante, pois no Zembly, temos um editor para o código HTML/XHTML para UI, um editor CSS para aplicar os estilos da aplicação e um editor JavaScript para a lógica do negócio, que pode ser utilizado bibliotecas JavaScript como jQuery, Prototype e podemos fazer inclusive integração com diversas APIs como FlickR, Yahoo API, Google Maps, entre outros.
Atualmente estou trabalhando no SOUJava para criar uma aplicação que seja compartilhada pelos sites de tecnologia, fóruns, blogs, de maneira que o SOUJava possa divulgar suas atividades de uma maneira muito mais ampla, pois estes sites deverão apenas incluir um pequeno trecho de código JavaScript em seus sites.

6. Poderia comentar um pouco sobre o Plugin que desenvolveu como colaboração para o SuperCRUD ?

Na verdade, este foi um trabalho relâmpago que montamos para o SuperCRUD e está em evolução, atualmente o plugin permite a criação de qualquer tipo de projeto (web, desktop, maven) com fontes existentes a partir de um servidor remoto, onde o desenvolvedor precisa informar a URL para o projeto (zipado).
Pelo que sei, o desenvolvedor cria um projeto no SuperCRUD, e ao final o próprio SuperCRUD gera uma bookmarkable URL que o programador cola e copia no NetBeans (no plugin), que por sua vez abre o projeto remotamente. Mas claro, sobre esta parte do SuperCRUD o Vinicius poderia dar maiores detalhes =D.

7. Poderia comentar um pouco sobre o Plugin que fez para o projeto Diamond Powder junto com o Renato Bellia?

O Diamond Powder é um framework open source para Java ME desenvolvido pelo Bellia, que acelera a criação de coletores de dados em aplicações MIDP. O framework permite a criação dos formulários, fields (datafield, stringitem, textfield, choicegroup, filter, etc..), definição do fluxo de navegação das páginas e as páginas de help de maneira declarativa, baseada em definições de pares de chave-valor com uso de um Hashtable, que descreve toda a sua organização por um objeto chamado Schema.
O "Schema" é o coração do framework, mas conforme a sua aplicação cresce, fica cada vez mais difícil dar manutenção no seu Schema, como adicionar novas páginas e campos, e é onde o plugin entra, ele facilita muito a criação e a manutenção do código do Schema (com refactoring ou criação de uma nova classe) através de um wizard e evita a digitação errada dos nomes das váriaveis, campos.
Tem a possibilidade de gravar os dados criados (páginas, campos, etc...) em um arquivo properties e reutilizá-los em outros projetos.

8. Você realmente achou um nicho de mercado muito interessante, onde pode colaborar com praticamente qualquer projeto Open Source, quais as dicas que você poderia dar para as pessoas que estão iniciando?

A melhor dica que posso dar é estudar, estudar e estudar. Porém, se você ficar cansado de estudar, estude mais um pouco, faça cursos de java, visite sites de tecnologia como InfoQ, TheServerSide, execute os samples disponíveis no NetBeans e analise o código fonte, participe das listas de discussão. Participe dos eventos, dos minicursos, inscreva-se em todos os feeds possíveis sobre tecnologia, blogs, participe de grupos de discussão, tire certificações e o mais importante, participe de projetos open source, além de aprender com profissionais renomados e compartilhar conhecimento, você estará fazendo networking, sem falar da possibilidade do seu trabalho ficar conhecido no mundo todo.

9. Poderia citar algumas referências para quem quer começar a desenvolver plugins para NetBeans ?

Para as pessoas que estão iniciando, recomendo o próprio site do NetBeans Platform que possui diversos tutoriais, screencasts, wikis, samples que demonstram como criar módulos para o NetBeans, recomendo também o blog do Geertjan, um dos desenvolvedores e evangelista do NetBeans, e existe um livro excelente chamado Plugging into the NetBeans Platform, que apesar de ser de 2007 demonstra em detalhes a criação de módulos para o NetBeans e o uso correto das APIs. E também recomendo meu artigo que foi publicado na edição 29 da revista Mundo Java sobre a Plataforma NetBeans ;).

10. Poderia citar algumas referências para quem quer começar a estudar Zembly?

Para começar a estudar Zembly, o mais importante é conhecer bem JavaScript, (X)HTML e CSS, o resto é entender como funciona o ambiente do Zembly.
Uma ótima referência é o wiki do site, que possui diversos tutoriais de como criar aplicações a partir de templates, criação de aplicações para o Facebook, iPhone, Meebo, entre outros.

NetBeans Platform na Mundo Java nº 29

sábado, 17 de maio de 2008


Este mês saiu nas bancas a revista Mundo Java nº29, um artigo meu sobre a plataforma NetBeans, expliquei as principais classes e funcionalidades, e no final apresentei um tutorial prático de como extender o NetBeans e criar poderosos plugins..
Ainda nesta edição na seção "Eu uso" teve a participação mais que especial do Tim Boudreau, um dos engenheiros e pioneiro na criação das primeiras versões do IDE e do nosso querido Bruno Souza o JavaMan..
Eu mesmo traduzi o artigo do Tim, espero que quem leu tenha gostado.
Com a autorização do Tim, vou publicar o artigo dele na seção "Eu uso", claro, em inglês !!!

I work on the NetBeans Platform. Probably the most gratifying thing about that work is to see how it is used - anybody who creates software wants to see it used - it is what gives our work meaning. In the simplest view, what the NetBeans Platform does is solve problems. I believe in writing software that can be finished. That is, you write something that is solid and right and works and then you can leave it alone and move on to the next problem. The modular nature of NetBeans - indeed, the module system itself - makes it easier to build software out of a lot of libraries each of which does one thing well - and guarantee system integrity at runtime. It solves the DLL hell problem for once and for all, and in the process creates design patterns that are ideal for distributed development - how do you build software created by a large community and minimize the risks that changes to one part of the system will break another? The core beauty of NetBeans is the module system.

But what amazes me more is what people do on top of it. Let's take one case-in-point: Nokia. If you are a mobile service provider, such as Tim in Brazil (no relation :-)), and you buy your hardware from Nokia (your transmitters, the things that make a mobile phone network work), you will need some software to manage that network. If you are buying that hardware from Nokia, you get an application for managing your network. But it's not just one applications - it is many applications and one at the same time. They have used the NetBeans Platform plus Java WebStart technology together in an incredibly innovative way - and because Nokia contributed WebStart support to NetBeans, you can do the same thing for your applications.

Java WebStart is a technology that lets you launch a Java desktop application by clicking a URL. Anybody who has installed Sun's Java has Java WebStart. It's not wildly popular yet, but it is an incredible technology for improving the experience people have with internet-based applications. Why? Because there is only one copy of the software. I once visited a company - actually a software development organization for a state in the U.S. They asked us: "Can you please release new versions less often? Every time you have a new version, some guy has to walk around with a CD-ROM and visit 350 workstations and install it!"

That's crazy, and Java WebStart offers the solution. You click a URL and a desktop application starts - all the benefits of centralized management that you get from web applications, but it's a real desktop application. And when you download a new version, you don't download all the bits - only a diff between what was and what is. It's a darned cool technology.

Now put that together with a modular system like NetBeans, where an application discovers its parts during startup.

With Nokia's NetBeans-based software, it works like this: Imagine you work for a telecom in the mobile phone space. There are a lot of different jobs you might be doing: Some people monitor the network for problems. Some people dispatch physical repair trucks to go fix things. So, if you are using this software, well, you start it by clicking a link on the web. And to even see the link, you had to log in, so the system knows who you are and what you need.

So what happens? You click the link. The server knows who you are and what your job is. The result is that you start up one application - but it is an application with many faces. The server gives you an application which contains those modules you need to do your job - it will be a different set of modules depending on what you do and what you need access to.

Now think about what this does for the people who write this software! In a modular system, you usually do UI in one module and back-end logic in another. The result of all this is that the users have a better experience - they get a UI tailored for their job; and the developers get a better experience: 1. They can write back end logic once and share it for all possible cases, and 2. They don't have to write multiple applications that do variations on the same thing, and that saves a lot of time.

Anybody who is doing a large-scale desktop application should consider the NetBeans Platform; anybody who is considering a suite of related programs that share some logic and diverge in UI would be insane not to consider using it.

I am, of course, biased - I have worked on the NetBeans Platform. The criteria for people who could benefit from it are clear and hard to argue with:
- Anybody doing a multi-window desktop application
- Anybody writing a desktop application that needs to save state on shutdown
- Anybody writing an application with a concept of selection that determines action enablement or similar
- Particularly anybody writing several related applications that share some logic

We've worked very hard to make it easy to try the NetBeans Platform for your application. If you fit, even remotely, into any of the categories above, you could save time, money and effort with it - give it a look.

-Tim Boudreau, 16/12/07

Um agradecimento especial para o Bruno Souza por ter aceitado o convite, para o Tim Boudreau, para o Guapo e o Eduardo Guerra da Mundo Java que vem lutando para manter esta revista com um alto padrão, e claro para você leitor !!!

Se você se interessa por aplicações desktop e tem interesse em saber como funciona a arquitetura por trás do IDE NetBeans, compre essa revista, além deste artigo você vai encontrar nesta edição os seguintes temas..

  • Desenvolvendo aplicações desktop ricas na Plataforma NetBeans.
  • Animações 2D em JavaFX na prática.
  • Binding, Componentes, Customizados e Template de Telas no SwingBeans 1.2.
  • Click Framework.
  • Acesso a Serviços Multimídia em Java ME com SIP-API e IMS.
  • Tendências em foco: Java e o Mundo Web.
  • RSS dinâmico, rápido e fácil com ROME e STRUTS 2
  • Escolhendo uma ferramenta Case Gratuita para modelagem UML.
  • Modelando Transações de Facade a AspectJ.
  • De olho no mercado: Educação continuada de um Desenvolvedor
  • Mundo OO: O Ciclo Ágil de um Dia
E mais , você leva de graça um Poster Mundo Java: Resumão SCJP- Parte III

Diversão Garantida !!!

CodeGen - hashCode() e equals(Object) no Netbeans 5.5.1

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Só agora que na nova versão do NetBeans 6.0 é que é possível na IDE criar os métodos equals() e hashCode(Object), o que na verdade é uma mão na roda para muitos desenvolvedores, encontrei alguns desenvolvedores como Vinicius Senger da Globalcode e Jefferson Prestes do time de tradução que me disserem que abriam o eclipse apenas para utilizar o recurso de criação destes métodos....
Pensando nisso, como fazia um tempo que não mexia na plataforma netBeans, decidi criar um plugin para a comunidade e de quebra relembrar as APIs da plataforma.
E o plugin faz justamente isto, gera os métodos equals e hashCode baseados nos campos da classe que esta em foco no editor, o método criar os métodos respeitando o contrato de implementação.

Onde o contrato nos diz que para implementar uma relação equivalente em referencias de objetos não nulo o método:

  • É reflexivo: para qualquer valor de referencia not null para x, x.equals(x) deve retornar true.
  • É simétrico: para qualquer valor de referencia not null para x e y, x.equals(y) deve retornar true se e somente se y.equals(x) retornar true.
  • É transitivo: para qualquer valor de referencia not null para x, y, e z, se x.equals(y) retornar true e y.equals(z) retornar true, então x.equals(z) deve retornar true.
  • É consistente: para qualquer valor de referencia not null para x e y, multiplas invocações de x.equals(y) consistentemente retornarão true ou consistentemente retornarão false.
  • Para qualquer valor de referencia not null para x, x.equals(null) deve retonar false.

Como não poderia deixar de ser, temos que seguir um contrato para seguir hashCode que é:
  • Sempre que for invocado no mesmo objeto mais de uma vez durante a execução de uma aplicação Java, o método hashCode deve sempre retornar o mesmo integer.
  • Se dois objetos são iguais de acordo com a execução do método equals(Object), então chamar o método hashCode em cada um dos dois objetos deve produzir o mesmo resultado inteiro.
  • Não é obrigado que se dois objetos são diferentes de acordo com a execução do método equals(Object) que chamando o método hashCode em cada um dos dois objetos deve produzir resultados inteiros distintos. Entretanto, o programador deve ter cautela, pois produzir resultados inteiros distintos para objetos diferentes podeve causar problemas de performance ao utilizar hashtables.
Essas são as regras para se implementar equals(Object) e hashCode(), além de seguir estas regras o plugin segue a espeficação de Joshua Bloch para a implementação destes métodos no livro Effective Java. Portanto talvez você pode achar a implementação bem similar a forma do eclipse produzir estes métodos.
Segue abaixo alguns screenshots do plugin. O plugin esta internacionalizado, disponivel para inglês e português.
Para instalar o plugin efetue o download do arquivo nbm no portal de plugin do netbeans clicando aqui.
Após instalar o nbm espere enquanto o netBeans faz um "hot deploy", após a instalação, para utilizar o plugin, no editor de um arquivo java basta acessar o menu Refatorar > Implementar hashCode() e equals(Object) ou clicando com o botão direito do mouse e acessando o menu pop up Refatorar > Implementar hashCode() e equals(Object).

Após pressionar o botão será apresentado uma JDialog disponibilizando as fields que você deseja implementar nos métodos.



Após pressionar ok, pronto o código esta pronto =) ,, fácil não.. Eclipse para que ? hehe

E ele até que é esperto, se você tentar criar os métodos em uma classe que já possui os métodos, o plugin dá mensagem.


Se sua classe tiver só a classe equals e quiser só o hashCode por exemplo, ele é bem compreensivo..

Bom é isso, esse é um plugin bem simples, mas que ajuda muito no dia a dia.. peço aos meus queridos amigos que baixem este plugin e testem, se tiver dúvidas ou sugestões, é só avisar.